Sunday, December 12, 2010
Wednesday, December 8, 2010
Monday, July 26, 2010
Sinto sua falta.
Eu acredito sim, e muito, em “pessoas certas, nos momentos errados”. Você apareceu. O mais certo que já vi em toda minha vida, mas em hora mais errada, também não poderia ter sido! Eu acreditei que poderia dar certo, afinal esperança, sempre há. Cogitei momentos lindos, nossos, únicos... Mas que no final, são apenas idéias que se passam pela minha cabeça, e que não tem a menor pretensão de acontecer. Você pegou na minha mão, eu achei que você ficaria por perto. Eu absorvi suas palavras e acreditei em tudo o que você me disse. Se alguém me dissesse que você iria embora tão cedo, eu os apagaria com um soco, porque eles estariam errados... Eu realmente acreditei, que alguma coisa nasceria ali. Lembra daqueles dias? Dois bobos, convencidos... tão legais. Eu queria poder te tocar de novo, eu queria ainda poder pelo menos te chamar de amigo, eu daria qualquer coisa. Te manterei trancado em minha mente, até nós nos encontrarmos novamente... Eu não te esquecerei. Aquele último beijo, eu vou valorizar, até nos encontrarmos novamente. E o tempo torna tudo mais difícil. Mas eu mantenho sua memória, você me visita enquanto durmo. Quem diria...
Sunday, June 13, 2010
Saudade.
Saturday, June 12, 2010
Falsidade.

Ela existe em todos os meios, em todos os lugares. Bem, é muito difícil ligar com pessoas falsas, pois se prevalecem de uma amizade, para por trás fazer o inferno na vida de alguém. E como ligar com os falsos amigos? É saber quem são eles e no exato momento desmascará-los dando o desprezo que merecem. Sim, só assim estaremos calçados contra essas pessoas falsas, sem caráter, covardes, que só sabem é trazer a discórdia. Na comunidade onde se mora então, é terrível, pois existem muitos falsos amigos que se dizem solidários, que por terem ajudado alguém num momento difícil, se acham no direito de falar, mas não querem nunca ouvir, se acham os donos da verdade, quando nada sabem, a não ser desltilar o veneno que lhes é peculiar. Falso amigo é aquele que ouve o que um fala e conta pro outro, isso não é amigo, muito menos gente. A falsidade é o mal do mundo, a falta de solidariedade, também. Os dedos das mãos não são iguais, por que seriam os amigos? É, aprendi na vida que amigo é dinheiro no bolso; É sentar num bar e beber... nesse momento, vários "amigos" aparecem, mas dê o poder a um deles que saberás quem é quem; Fique doente, que verás quantos amigos você tem; Fique sem dinheiro, que todos aqueles que sentaram no bar com você, não mais aparecerão. Você tem o poder de esolher seus amigos, de levar para sua casa somente aqueles em que você confia, que terá carinho, respeito e o principal: cumplicidade. Se conhece o verdadeiro amigo nas horas difíceis, nesse você pode e deve confiar.
Monday, April 19, 2010
Antes idiota, do que infeliz.

Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: “Digam o que disserem, o mal do século é a solidão”. Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias. Baladas recheadas de garotos lindos, chegam sozinhos e saem sozinhos. Empresárias, advogadas, engenheiras que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhas. Tem homem contratando mulher para dançar com eles em bailes. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida? Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como: “Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada “Nasci pra ser sozinho!” unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo a solteirona infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois. Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”. Antes idiota que infeliz!
Sunday, April 4, 2010
Fim.
Wednesday, January 27, 2010
Correr riscos.

Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!